Labor kaleidoscope
Public space and control in the work process on the Brazilian streets
Keywords:
public space, control, non-classical workAbstract
This article seeks to analyze the specificities of the work carried out on the streets from the perspective of non-classical work and the latinoamerican configurationism, both developed by the Mexican sociologist Enrique De la Garza. We highlight three concrete modalities of street work, notably street vendors, delivery workers mediated by digital platforms and homeless people who collect recyclable aluminum cans. Sociodemographic data were gathered along with qualitative analyses produced in research conducted by the authors of this article in the Brazilian cities of Recife and Vitória between 2016 and 2023, regarding each of these empirical universes to present an approach that allows for highlighting dimensions and factors of articulation between contemporary structural aspects and the subjectivities of actors involved in a public space that is not only physical but also social. The consensuses and conflicts discussed, especially the elements of control of the work process exercised by the State in the urban space typical of street work, allowed us to provide an expanded understanding of the concept of work, in order to problematize the threshold between work and non-work, being and not being a worker and to point out a perspective with possibilities for action on reality.
Downloads
References
ABRALATAS - Associação Brasileira dos fabricantes de Latas de alta reciclabilidade. (2021). Relatório consolidado de práticas ESG. https://www.abralatas.org.br/wp-content/uploads/2022/12/relatorio_ESG_ABRALATAS_2022.pdf
Amarilha, N.; Baldin, L. V.; Marques, T. C & Garabini, V. M. B.(2023). Arquitetura hostil: a cidade é para todos? Revista Jurídica Direito, Sociedade e Justiça/RJDSJ, 10 (16), 62-77.
Bacchetta, M.; Ernst, E.; Bustamente, P. J. (2009) La Globalización y el Empleo Informal en los Países en Desarrollo. OIT.
Bahia, T. (2018). Vitória, pequena e cara, é a capital da gentrificação? A Gazeta. https://www.agazeta.com.br/colunas/tarcisio-bahia/vitoria-pequena-e-cara-e-a-capital-da-gentrificacao-0518.
Brasil. (2009). Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Rua: aprendendo a contar. Pesquisa Nacional sobre a População em Situação de Rua. Brasília: MDS, 2009. https://www.mds.gov.br/webarquivos/publicacao/assistencia_social/Livros/Rua_aprendendo_a_contar.pdf
Cardoso, A. M. (2017). El capitalismo global dominado por las finanzas y la “economía informal”. Trabajo, 9 (14), 5-50. http://www2.izt.uam.mx/sotraem/Documentos/RevistaTrabajo14.pdf
Castells, M. (1974). La cuestión urbana, México: Siglo XXI.
Dardot, P & Laval, C. (2016). A nova razão do mundo: Ensaio sobre a sociedade neoliberal. São Paulo: Boitempo.
De la Garza, E. (2005). Del concepto ampliado de trabajo al de sujeto laboral ampliado. En: De la Garza, E. (Comp.). Sindicatos y nuevosmovimientossocialesen América Latina (9-17) Buenos Aires: CLACSO.
De la Garza, E. (2012). El trabajo no clásico y la ampliación de los conceptos de la Sociología del Trabajo. Revista de Trabajo, 8 (10), 109-123. http://www.trabajo.gob.ar/downloads/estadisticas/2012n10_revistaDeTrabajo.pdf
De la Garza, E. (2013). Trabajo no clásico y flexibilidad. CADERNO CRH, 26 (68), 315-330. https://periodicos.ufba.br/index.php/crh/article/view/19508
De la Garza, E. (2017a). ¿Qué es el trabajo no clásico? Revista Latinoamericana de Estudios del Trabajo, 22 (36), 5-44.
De la Garza, E. (2017b). Crítica del concepto de informalidad y la propuesta de trabajo no clásico. Trabajo, 9 (14), 51-70. http://www2.izt.uam.mx/sotraem/Documentos/RevistaTrabajo14.pdf
De la Garza, E. (2018). La metodologia configuracionista para la investigación. Ciudad de Mexico: Universidade Autónoma Metropolitana/Gedisa.
De la Garza, E. (2020). “Configuraciones Productivas, Circulatorias y Trabajo no Clásico en los Servicios”. En: De la Garza, E.; Hernández, M. (Coords.).Configuraciones Productivas y Circulatorias en los Servicios y Trabajo no Clásico: Fundamentos teóricos y estudios de caso (61-96). Ciudad de México: Editorial Gedisa.
De la Garza, E.; Gayosso Ramírez, J. L. & Moreno, S. H. (2010). La querella de las identidades: ¿pasado sistemático, presente fragmentario? En: De la Garza, E.; Neffa, J. (Coords). Trabajo, identidad y acción colectiva (9-42). México, D.F.: CLACSO, Universidad Autónoma Metropolitana – Iztapalapa: Plaza y Valdés.
Filgueiras, V.; Antunes, R. (2020). Plataformas digitais, uberização do trabalho e regulação no capitalismo contemporâneo. En Filgueiras, V.; Antunes, R. (Org.). Uberização, trabalho digital e Indústria 4.0 (59-78). São Paulo: Boitempo.
Frangella, S. (2005). Moradores de rua na cidade de São Paulo: vulnerabilidade e resistência corporal ante as intervenções urbanas. Cadernos Metrópole, (13), 199-228. https://www.redalyc.org/pdf/4028/402837794007.pdf
Freije, S. (2002). El Empleo Informal en América Latina y el Caribe: Causas, consecuencias y recomendaciones de política. IESA, Venezuela.
Gayosso Ramírez, J. L. (2014). Apropiación del Espacio Público y conflictividad social: el proceso de movilización y resistencia de los comerciantes del Tianguis de Artesanías del Centro Histórico de Coyoacán en la Ciudad de México. Revista El Canelazo de la Ciudad, (2), 40-52. https://elcanelazodelaciudad.files.wordpress.com/2014/05/revistacanelazodelaciudadnum2-5.pdf
Góes, G. et al (2023).A proteção social dos trabalhadores da GigEconomy do setor de transporte no Brasil. Mercado de Trabalho. Carta de Conjuntura. Número 58 - Nota de conjuntura 16 - 1º trimestre de 2023. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA. https://www.ipea.gov.br/cartadeconjuntura/wp-content/uploads/2023/02/230215_nota16.pdf
Gonçalves, R.; Bautès, N.; Maneiro, M. (2018). A informalidade urbana em questão. O Social em Questão, XXI (42), 9-26. http://osocialemquestao.ser.puc-rio.br/media/OSQ_42_Apresenta%C3%A7%C3%A3o.pdf
Hansen, R. S. (2002) El espacio público enel debate actual: Una reflexión crítica sobreel urbanismo post-moderno. Revista eure 28 (84), 5-19.
Harvey, D. (2005). A produção capitalista do espaço. São Paulo: Annablume.
Lancellotti, J. R. et al. (2023). Arquitetura hostil e aporofobia. Conversa com Padre Júlio Lancellotti. Pixo: Revista de Arquitetura, Cidade e Contemporaneidade, 24 (7), 529-539. https://revistas.ufpel.edu.br/index.php/pixo/article/view/5853/5183
Lefebvre, H. (2004). Rhythmanalysis: Space, Time and Everyday Life. London: New York.
Leff, E. (2001). Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. Petrópolis: Vozes.
Londoño, D. A. S. (2007). Conflictos por elespacio público urbano y el comercio envía pública: percepciones acerca de lalegitimidad sobre su uso. El Cotidiano, 22 (143), 48-56. Universidad Autónoma Metropolitana Azcapotzalco México https://biblat.unam.mx/hevila/ElCotidiano/2007/no143/6.pdf
López Cruz, L. (2020). Tiempos, Ritmos y Espacialidades (el proceso de trabajo de los taxistas en la Ciudad de México)”. En: De la Garza, E.; Hernández, M. (Coords.).Configuraciones Productivas y Circulatorias en los Servicios y Trabajo no Clásico: Fundamentos teóricos y estudios de caso (227-252). Ciudad de México: Editorial Gedisa.
Machado, S. (2022). Direitos. En: Machado, S.; Zanoni, A. (Orgs). O trabalho controlado por plataformas digitais:dimensões, perfis e direitos (165-221). Curitiba, UFPR - Clínica Direito do Trabalho.
Nemer, D. (2021). Tecnologia do Oprimido: desigualdade e o mundano digital nas favelas do Brasil. Vitória: Editora Milfontes.
Oliveira, R. V.; Festi, R. C. (2023). Entregadores de aplicativos no Brasil: entre a subordinação e a “autonomia”. Contemporânea, 13 (1), 55-80. https://www.contemporanea.ufscar.br/index.php/contemporanea/article/download/1217/549
Oliveira, F. (2013) Crítica à razão dualista. O Ornitorrinco. São Paulo: Boitempo.
Pereira, M. (2023). Anatel libera sinal 5G em mais 14 cidades do ES; saiba quais são. Folha Vitória. ttps://www.folhavitoria.com.br/economia/noticia/05/2023/anatel-libera-sinal-5g-em-mais-14-cidades-do-es-saiba-quais-sao.
Perez Sáinz, J. P. (2019). Una historia de la desigualdad en América Latina: la barbarie de los mercados, desde El siglo XIX hasta hoy. Buenos Aires: Siglo XXI.
Rabossi, F. (2021). Negociações, associações e monopólios: a política de rua em Ciudad Del Este (Paraguai). En: Ramalho, J. R.; Carneiro, M.; Oliveira, R. V.. (Orgs.). Configurações do desenvolvimento, trabalho e ação coletiva. São Paulo: Annablume.
Rolnik, R. (2004). O que é cidade. São Paulo: Brasiliense.
Santos, M. (2004). O Espaço Dividido: Os Dois Circuitos da Economia Urbana dos Países Subdesenvolvidos. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo.
Schmidt, F. A. (2017). Digital Labour Markets in the Platform Economy. Mapping the Political Challenges of Crowd Work and Gig Work. Good Society-Social Democracy #2017 Plus Project Report. Bonn: Division for Economic and Social Policy.
Sena, F. (2023). Mapa do 5G: os bairros que têm conexão ultrarrápida na Grande Vitória. A Gazeta. ttps://www.agazeta.com.br/es/economia/mapa-do-5g-os-bairros-que-tem-conexao-ultrarrapida-na-grande-vitoria-0223.
Severini, V.; Nunes, G. (2022). Arquitetura hostil: cidade para quem? Cadernos CERU, Série 2, 33 (2), 76-95. https://www.revistas.usp.br/ceru/article/view/207099/190512
Silva, M. L. L. (2009). Trabalho e população em situação de rua no Brasil. São Paulo: Cortez Editora.
Silva, P. M. F. (2019). Nas ruas do labor: Configuração do processo de trabalho de pessoas em situação de rua em Recife-Brasil. [Tese Doutorado em Sociologia]. Programa de Pós-Graduação em Sociologia. Universidade Federal de Pernambuco.
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2024 Patricia Marília Felix da Silva, Joana Caroline Gomes Cipriano de Oliveira, Guilherme Rebonato Rosi, Lucas Bezerra Tiburtino
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nc-sa/4.0/88x31.png)
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.