Sindicatos de trabajadores rurales y relaciones laborales en Rio Grande do Sul (Brasil). ¿Qué está cambiando con la crisis de COVID-19?
Palabras clave:
Rio Grande do Sul, Covid-19, asalariado rural, sindicatos de trabajadores rurales, reforma laboralResumen
El sindicalismo en Brasil está experimentando una profunda transformación en términos de estrategias de movilización y gestión de la estructura sindical. Además de las reformas laborales introducidas en 2017 por el gobierno Temer, y después de 2019, con la llegada al poder de Jair Bolsonaro, la crisis de Covid-19 ha afectado aún más el sistema sindical y su lógica de acción. El sindicalismo rural no está exento de estas transformaciones. La investigación explora el sindicalismo rural y sus cambios como resultado de la crisis de Covid-19. El estudio utiliza un enfoque cualitativo típico: se recogieron veinte entrevistas con asalariados rurales y dirigentes sindicales de Rio Grande do Sul. Las entrevistas fueron grabadas, mientras que el análisis exploró su contenido. El artículo profundiza en la acción contra el Covid-19 en tres dimensiones de análisis y explora las similitudes entre las organizaciones laborales.
Citas
Brasil (2014). Nota Técnica n. 88. Em Brasil, Ministério do Trabalho e Emprego. Manual de Procedimentos de Registro Sindical. Brasilia, DF: MTE.
Dieese (2020). Acordos negociados pelas entidades sindicais para enfrentar a pandemia do coronavirus - COVID 19. Estudos e Pesquisas, 91. https://www.dieese.org.br/estudosepesquisas/2020/estPesq91AcordosCovid.html.
Favareto, A. (2006). Agricultores, trabalhadores: os trinta anos do novo sindicalismo rural no Brasil. Revista Brasileira de Ciências Sociais, 21 (62), 27-44. doi.org/10.1590/S0102-69092006000300002
Fetar (2019). Acidentes com máquinas agricolas. Alterações nas normas regulamentadoras. IV Seminário de seguraní§a e saúde do trabalhador rural. Porto Alegre.
Galvão, A.; Castro, B.; Krein, J. D.; Teixeira, M. O. (2019). Reforma trabalhista: precarização do trabalho e os desafios para o sindicalismo. Caderno CRH, 32(86), 253-270. doi.org/10.9771/ccrh.v32i86.30691
Krein, J. D. (2018). O desmonte dos direitos, as novas configurações do trabalho e o esvaziamento da ação coletiva: consequências da reforma trabalhista. Tempo Social, 30(1), 77-104. doi.org/10.11606/0103-2070.ts.2018.138082
Motta, G. S. (2019). Trabalho assalariado e trabalhadores indigenas nos pomares de maçã no Sul do Brasil. Dissertação de doutorado inédita. Instituto de Filosofia e Ciências Sociais, Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Picolotto, E. L. (2014). A formação de um sindicalismo de agricultores familiares no Sul do Brasil. Sociologias, 16(35), 204-236. doi: 10.1590/S1517-45222014000100008.
Picolotto, E. L. (2018). Pluralidade sindical no Campo? Agricultores familiares e assalariados rurais em um cenário de disputas. Lua Nova: Revista de Cultura e Politica, 104, 201-238. doi: 10.1590/0102-201238/104
Rodrigues, O. K.; Fleischmann, R. U.; Ferreira Dos Santos, A. A. (2109). Subnotificação de acidentes do trabalho com morte no estado do Rio Grande do Sul em 2016: discrepâncias das estatisticas previdenciárias oficiais. Revista Escola Judicial do TRT4, 1(1), 151-180.
Vannini, P. (2019). Doing Public Ethnography. How to Create and Disseminate Ethnographic and Qualitative Research to Wide Audiences. Abingdon: Routledge.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
ARK
Licencia
Derechos de autor 2022 Davide Carbonai, Ronaldo Bernardino Colvero, Tais Martins Camoretto
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.